Em uma pesquisa realizada pela Universidade Penn State, nos Estados Unidos, os pesquisadores pediram para que 30 indivíduos com diabetes tipo 2 seguissem uma dieta equilibrada. Uma parte, porém, comeu entre 60 e 140 gramas de pistache todos os dias. Após quatro semanas, os cientistas observaram que os indivíduos que ingeriram as oleaginosas se saíram melhor em vários quesitos essenciais para a saúde do peito, como a medida da pressão arterial. Graças à sua gordura monoinsaturada, o pistache ajuda a diminuir o colesterol LDL, ruim para a as artérias, e a dilatar os vasos sanguíneos, atesta a nutricionista Claudia Yukari Matsunaga, do Hospital Samaritano de São Paulo. Efeitos, convenhamos, bem-vindos a todos, com ou sem diabetes. Mas é necessário mais estudos para cravar que o pistache reduz mesmo o risco cardíaco, diz a especialista.
Mas atenção, deve se considerar alguns fatores antes de comer pistache:
Presença de sódio
Vários dos pistaches vendidos por aí levam muito sal, um financiador de piripaques cardíacos. Não abuse.
Doenças renais
O alimento possui uma quantidade alta de potássio e fósforo, minerais que, se consumidos em excesso, sobrecarregam os rins de pessoas com defeitos no órgão.
Fonte: MdeMulher
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